É RICO QUEM REPARTE O PÃO


Meus pequeninos, meu povo faminto de pão. Vocês hoje se lastimam da falta de pão, pão do amor, compreensão e salvação.

O Pão nosso de cada dia, é esse que devem pedir. Todos os dias é dado o Pão necessário para cada dia. Não amontoeis pães porque ele vem a estragar-se. O Pão que é dado conforme suas necessidades, no seu dia a dia. 

Peçam o pão para cada dia, e peçam também paciência, compreensão e outros esclarecimentos para situações. Enfim, peçam o necessário para cada dia, sem acumular para o dia de amanhã. Vocês receberão, com certeza.

Meus amados, abram seus corações para a oração e agradeçam. Agradeçam o pão de cada dia. 

Quando a noite chegar, façam um exame de consciência e vejam que pão aproveitaram e que pão desperdiçaram durante aquele dia. 

O pão sempre será o seu sustento, tanto do corpo quanto da alma.

Suas ações de caridade, de amor, de perdão e reconciliação são o pão aproveitado. O ódio, o desrespeito, a falta de fé e confiança em Deus são o Pão desperdiçado, jogado fora do altar da vida.

Reflita, você tem aproveitado ou jogado fora o pão de cada dia?

O pão que recebes, deves repartir. Sempre que repartires o pão, sempre terás pão para seu sustento.

A riqueza está na sabedoria em repartir.

Abençoo-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo!

Amém!

 

PARA REFLETIR

Salmo 80

1 – Ao mestre de canto. Com a Gitiena. Salmo de Asaf.

2 – Exultai em Deus, nosso protetor, aclamai o Deus de Jacó.

3 – Tocai o saltério, vibrai os tímbales, tangei a melodiosa harpa e a lira.

4 – Ressoai a trombeta na lua nova, na lua cheia, dia de grande festa,

5 – porque é uma instituição para Israel, um preceito do Deus de Jacó

6 – uma lei que foi imposta a José, quando ele entrou em luta com o Egito. Eis que ouviu uma língua desconhecida:

7 – Aliviei os seus ombros de fardos, já não carregam cestos as suas mãos,

8 – na tribulação gritaste para mim e te livrei da nuvem que troveja eu respondi, junto às águas de Meribá eu te provei.

9 – Escuta, ó povo, a minha advertência: Possas tu me ouvir, ó Israel!

10 – Não haja em teu meio um deus estranho nem adores jamais o deus de outro povo.

11 – Sou eu, o Senhor, teu Deus, eu que te retirei do Egito basta abrires a boca e te satisfarei.

12 – No entanto, meu povo não ouviu a minha voz, Israel não me quis obedecer.

13 – Por isso, os abandonei à dureza de seus corações. Deixei-os que seguissem seus caprichos.

14 – Oh, se meu povo me tivesse ouvido, se Israel andasse em meus caminhos!

15 – Eu teria logo derrotado seus inimigos, e desceria minha mão contra seus adversários.

16 – Os inimigos do Senhor lhes renderiam homenagens, estaria assegurado, para sempre, o destino do meu povo.

17 – Eu o teria alimentado com a flor do trigo, e com o mel do rochedo o fartaria.

 

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